Texto Base: Judas 1:9
Estou curiosa! Ainda quero descobrir se o tempo, as horas que muitas pessoas passam orando por dia é uma tentativa de pagar o que falam no restante dele. Uma tentativa de pagar os pecados com horas de oração. Ou, se, de uma forma desesperada, gastam seu tempo orando para, portanto, terem menos tempo de falar mal dos demais de sua congregação, e até mesmo aqueles que não pertencem ao seu grupo espiritual. Afinal de contas, parafraseando Marcos 14:38, a “língua” é fraca.
Por favor, não riam! Aquele que nunca foi caluniado por um “santo” de plantão atire a primeira pedra. O pecado, com o passar do tempo, passou a ter uma lista restrita, onde apenas adultério, fornicação, homicídio, cortar o cabelo e usar calça pertencem. Deixaram a lista de pecados: falar da vida alheia, invejar o próximo, dever e não pagar, falar e não cumprir o que falou, dizer assim diz o Senhor quando o Senhor não disse (vejam como podemos listar pecados que com o passar do tempo mudaram para não-pecados, principalmente os relacionados à língua).
Como é fácil encontrar religiosos no meio de evangélicos, que gastam muito tempo na igreja, mas que suas atitudes não condizem com o que pensam e dizem seguir. Suas bocas não seguem os ensinamentos e também todo o resto do corpo. Afinal, a boca pronuncia do que está cheio o coração. E o que temos visto são muitos sepulcros caiados. Se olhassem para as escrituras veriam um nítido exemplo de suas atitudes em Lucas 18:11 e 12, onde diz: “O fariseu, de pé, assim orava consigo mesmo: Ó Deus, graças te dou que não sou como os demais homens, roubadores, injustos, adúlteros, nem ainda com este publicano. Jejuo duas vezes na semana, e dou o dízimo de tudo quanto ganho.”
Como filhos amados do Senhor, seguidores de Cristo, quão bom seria que se nos dissesse segundo Salmos 119:103: “Oh! quão doces são as tuas palavras ao meu paladar! mais doces do que o mel à minha boca”, reconhecessem em nós algo bom, algo que poderia apenas ser manifestado em alguém cheio de Deus, cheio do Espírito Santo, sempre nos apresentando a Deus com a consciência de que somos indignos, e que apenas pelo Precioso Sangue de Cristo poderemos ser justificados. Tal como fez o publicano, que foi justificado: “Mas o publicano, estando em pé de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, sê propício a mim, o pecador!” (Lucas 18:13).
Chega de aparências. Vivamos vida santa, plena, cheia de Deus na igreja. Mas não só nela, também no trabalho, na escola, na conversa com os amigos, com os vizinhos. E não esqueçamos: o mesmo Deus que tem boas palavras, palavras de paz e de esperança, é o mesmo que diz: “Porque pelas tuas palavras serás justificado, e pelas tuas palavras serás condenado” (Mateus 12:37).
Sigamos o exemplo de Miguel, e que se ache sal em nossas bocas (disto farás incenso, um perfume segundo a arte do perfumista, temperado com sal, puro e santo; Êxodo 30:35), temperando a conversa (Vós sois o sal da terra; mas se o sal se tornar insípido, com que se há de restaurar-lhe o sabor? para nada mais presta, senão para ser lançado fora, e ser pisado pelos homens. Mateus 5:13), falando do reino do céu e daquilo que pode trazer esperança. Não emprestando nossas bocas a Satanás quase que durante o dia todo.
No amor de Cristo,
Simone da Fonseca
Estou curiosa! Ainda quero descobrir se o tempo, as horas que muitas pessoas passam orando por dia é uma tentativa de pagar o que falam no restante dele. Uma tentativa de pagar os pecados com horas de oração. Ou, se, de uma forma desesperada, gastam seu tempo orando para, portanto, terem menos tempo de falar mal dos demais de sua congregação, e até mesmo aqueles que não pertencem ao seu grupo espiritual. Afinal de contas, parafraseando Marcos 14:38, a “língua” é fraca.
Por favor, não riam! Aquele que nunca foi caluniado por um “santo” de plantão atire a primeira pedra. O pecado, com o passar do tempo, passou a ter uma lista restrita, onde apenas adultério, fornicação, homicídio, cortar o cabelo e usar calça pertencem. Deixaram a lista de pecados: falar da vida alheia, invejar o próximo, dever e não pagar, falar e não cumprir o que falou, dizer assim diz o Senhor quando o Senhor não disse (vejam como podemos listar pecados que com o passar do tempo mudaram para não-pecados, principalmente os relacionados à língua).
Como é fácil encontrar religiosos no meio de evangélicos, que gastam muito tempo na igreja, mas que suas atitudes não condizem com o que pensam e dizem seguir. Suas bocas não seguem os ensinamentos e também todo o resto do corpo. Afinal, a boca pronuncia do que está cheio o coração. E o que temos visto são muitos sepulcros caiados. Se olhassem para as escrituras veriam um nítido exemplo de suas atitudes em Lucas 18:11 e 12, onde diz: “O fariseu, de pé, assim orava consigo mesmo: Ó Deus, graças te dou que não sou como os demais homens, roubadores, injustos, adúlteros, nem ainda com este publicano. Jejuo duas vezes na semana, e dou o dízimo de tudo quanto ganho.”
Como filhos amados do Senhor, seguidores de Cristo, quão bom seria que se nos dissesse segundo Salmos 119:103: “Oh! quão doces são as tuas palavras ao meu paladar! mais doces do que o mel à minha boca”, reconhecessem em nós algo bom, algo que poderia apenas ser manifestado em alguém cheio de Deus, cheio do Espírito Santo, sempre nos apresentando a Deus com a consciência de que somos indignos, e que apenas pelo Precioso Sangue de Cristo poderemos ser justificados. Tal como fez o publicano, que foi justificado: “Mas o publicano, estando em pé de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, sê propício a mim, o pecador!” (Lucas 18:13).
Chega de aparências. Vivamos vida santa, plena, cheia de Deus na igreja. Mas não só nela, também no trabalho, na escola, na conversa com os amigos, com os vizinhos. E não esqueçamos: o mesmo Deus que tem boas palavras, palavras de paz e de esperança, é o mesmo que diz: “Porque pelas tuas palavras serás justificado, e pelas tuas palavras serás condenado” (Mateus 12:37).
Sigamos o exemplo de Miguel, e que se ache sal em nossas bocas (disto farás incenso, um perfume segundo a arte do perfumista, temperado com sal, puro e santo; Êxodo 30:35), temperando a conversa (Vós sois o sal da terra; mas se o sal se tornar insípido, com que se há de restaurar-lhe o sabor? para nada mais presta, senão para ser lançado fora, e ser pisado pelos homens. Mateus 5:13), falando do reino do céu e daquilo que pode trazer esperança. Não emprestando nossas bocas a Satanás quase que durante o dia todo.
No amor de Cristo,
Simone da Fonseca
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