Receber bênçãos é o que todos queremos. O povo de Israel, então, nem se fala. Eles eram os que mais desejavam tal coisa. Tudo o que queriam de Deus era a sua bênção, além de intimidade.
Bem, me parece que não eram apenas os israelitas que desejavam muito a benção do Senhor. Os dias atuais são dias em que a igreja fez de Deus um escravo. Nossos amados pastores declaram: Determine! Exija! Requeira a sua benção!
Que legal né? Você não acha massa? Nós determinamos, e na mesma hora Deus vai lá e faz! Oh, que maravilha! Nós controlamos até mesmo Deus! Quem poderá nos resistir. Até estamos a ponto de mudar o versículo. Ao invés de: “se Deus é por nós, quem será contra nós?” para algo mais explícito, tal como: “se nós determinamos e Deus vai lá e faz, quem será contra nós?
O fato é que as coisas não são exatamente assim. O dia em que aprendermos que mais importante coisa é ter intimidade com Deus do que as bênçãos que dele podemos receber, não precisaremos mais determinar, exigir, requerer, mandar em Deus!
O dia que isso acontecer, nós saberemos que ainda antes de pedirmos, a benção já estará em nossas mãos. Foi Deus, isso mesmo, Deus quem mandou a Arão que abençoasse o povo, dizendo: “O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti e te conceda graça; o Senhor volte para ti o seu rosto e te dê paz” (Números 6:24 a 26). Se quisermos, poderemos substituir uma parte do versículo, onde diz: “o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti” por “o Senhor mostre a sua bondade para contigo”.
O Senhor nosso abençoa constantemente com bênçãos materiais, e isso está escrito em Salmos 37:25: “Já fui jovem e agora sou velho, mas nunca vi o justo desamparado, nem seus filhos mendigando o pão”.
No entanto, a maior benção que poderemos receber dele é a benção da sua presença. Não há nada melhor que possamos receber do que a presença de Deus, Meus queridos, tudo passa: uma casa passa, um carro perde seu valor e precisa ser substituído, um título, com o passar dos anos pode não ser mais valorizado, mas um amigo... Ah, um amigo não passa, ainda mais quando se trata do maior dos amigos, Jesus Cristo, o nosso Senhor e Salvador.
Olha o que João escreve em seu livro: “Já não os chamo servos, porque o servo não sabe o que o seu senhor faz. Em vez disso, eu os tenho chamado amigos, porque tudo o que ouvi de meu Pai eu lhes tornei conhecido” (João 15:15). Não, não, não... Deus não nos quer tratar como servos, alguém distante, mas como amigos, alguém achegado, alguém próximo, alguém intimo!
A benção sacerdotal está declarada! Mas agora, a benção da presença do Senhor é a que deve ser buscada. Não mais servos, amigos. Não mais distância, proximidade. Não mais aprisionamento, liberdade.
Hebreus 13:5 nos diz: “Conservem-se livres do amor ao dinheiro e contentem-se com o que vocês têm, porque Deus mesmo disse: "Nunca o deixarei, nunca o abandonarei". Também João 8:36: “Portanto, se o Filho os libertar, vocês de fato serão livres”. Livres de todas as demais coisas, e disponíveis para a intimidade com Deus!
Com amor,
Simone da Fonseca
Bem, me parece que não eram apenas os israelitas que desejavam muito a benção do Senhor. Os dias atuais são dias em que a igreja fez de Deus um escravo. Nossos amados pastores declaram: Determine! Exija! Requeira a sua benção!
Que legal né? Você não acha massa? Nós determinamos, e na mesma hora Deus vai lá e faz! Oh, que maravilha! Nós controlamos até mesmo Deus! Quem poderá nos resistir. Até estamos a ponto de mudar o versículo. Ao invés de: “se Deus é por nós, quem será contra nós?” para algo mais explícito, tal como: “se nós determinamos e Deus vai lá e faz, quem será contra nós?
O fato é que as coisas não são exatamente assim. O dia em que aprendermos que mais importante coisa é ter intimidade com Deus do que as bênçãos que dele podemos receber, não precisaremos mais determinar, exigir, requerer, mandar em Deus!
O dia que isso acontecer, nós saberemos que ainda antes de pedirmos, a benção já estará em nossas mãos. Foi Deus, isso mesmo, Deus quem mandou a Arão que abençoasse o povo, dizendo: “O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti e te conceda graça; o Senhor volte para ti o seu rosto e te dê paz” (Números 6:24 a 26). Se quisermos, poderemos substituir uma parte do versículo, onde diz: “o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti” por “o Senhor mostre a sua bondade para contigo”.
O Senhor nosso abençoa constantemente com bênçãos materiais, e isso está escrito em Salmos 37:25: “Já fui jovem e agora sou velho, mas nunca vi o justo desamparado, nem seus filhos mendigando o pão”.
No entanto, a maior benção que poderemos receber dele é a benção da sua presença. Não há nada melhor que possamos receber do que a presença de Deus, Meus queridos, tudo passa: uma casa passa, um carro perde seu valor e precisa ser substituído, um título, com o passar dos anos pode não ser mais valorizado, mas um amigo... Ah, um amigo não passa, ainda mais quando se trata do maior dos amigos, Jesus Cristo, o nosso Senhor e Salvador.
Olha o que João escreve em seu livro: “Já não os chamo servos, porque o servo não sabe o que o seu senhor faz. Em vez disso, eu os tenho chamado amigos, porque tudo o que ouvi de meu Pai eu lhes tornei conhecido” (João 15:15). Não, não, não... Deus não nos quer tratar como servos, alguém distante, mas como amigos, alguém achegado, alguém próximo, alguém intimo!
A benção sacerdotal está declarada! Mas agora, a benção da presença do Senhor é a que deve ser buscada. Não mais servos, amigos. Não mais distância, proximidade. Não mais aprisionamento, liberdade.
Hebreus 13:5 nos diz: “Conservem-se livres do amor ao dinheiro e contentem-se com o que vocês têm, porque Deus mesmo disse: "Nunca o deixarei, nunca o abandonarei". Também João 8:36: “Portanto, se o Filho os libertar, vocês de fato serão livres”. Livres de todas as demais coisas, e disponíveis para a intimidade com Deus!
Com amor,
Simone da Fonseca
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