Ofertas é um tema muito polemico entre todos os habitantes da terra que conheço. Eu creio que a religião mistificou muito. Corações endurecidos por meios que não são os corretos fazem com que o tema seja deturpado constantemente.
Então, vamos estudar alguns conceitos, algumas verdades relatadas na Bíblia (que é a palavra, a vontade de Deus para nós) e que são o instrumento de Deus para entendermos como devem ser as nossas ofertas oferecidas ao Senhor.
Primeiro, quando as ofertas foram estabelecidas por Deus, Ele disse que cada deveria contribuir com o que tivesse. Logo no começo do livro de Levítico, o Senhor ensina como deveriam ser as ofertas. Do capítulo 1 ao 7 o senhor ensina que cada um deve contribuir com o que tem. Quem era dono de um rebanho de gado, que desse um bezerro. Quem era dono de um rebanho de cabras, ovelhas, que desse um animal do seu rebanho. Que não possuía rebanho, que desse uma pomba.
Como segundo ponto, Deus nunca exigiu algo grandioso demais, apenas pedia que dentre o que o povo fosse ofertar, que desse o seu melhor. Quem possuía gado, que desse o MELHOR bezerro. Quem possuía cabras ou ovelhas, que desse o melhor cabrito. Quem não possuía rebanho, que desse uma pomba, mas uma pomba perfeita, a melhor que ele poderia trazer.
Terceiro. Deus não pediu um bezerro que quem não tinha rebanho, e nem de quem tinha um rebanho de cabras. Deus não pediu uma cabra ou uma pombinha de quem tinha um rebanho de gado. E nem pediu um bezerro ou uma cabra de quem não tinha rebanho. Deus conhece as posses de cada um, e dentre as suas posses o Senhor desejava receber o melhor.
Quarto ponto que eu considero importante é que, apesar de Deus requerer de cada um o que cada um poderia dar, Deus nunca exigiu que o desse. A oferta deveria ser voluntária, como gratidão a Deus, como louvor ao Senhor Deus, por tudo o que receberam do Senhor, pela liberdade da escravidão.
Quero me deter nesses poucos pontos, porque sei que se pelo menos esses nós entendermos, o resto será muito fácil de entender.
Deus queria o que cada um tinha, e dentre o que cada um tinha, Deus esperava receber o melhor, não exigindo além do que pudesse dar, e nem ao menos exigindo a ofertar, mas esperava que esta fosse voluntária. Esse é o resumo dos quatro pontos que explorei aqui neste pequeno devocional.
Quando o povo entendeu que deveria ofertar ao Senhor por gratidão, pelo que vinha fazendo por eles, então o que aconteceu é o que está relatado em Êxodo 36, 4 e 5: “Por isso, todos os artesãos habilidosos eu trabalhavam no santuário interromperam o trabalho e disseram a Moisés: “o povo está trazendo mais do que suficiente para realizar a obre que o Senhor ordenou”.
E Deus recebia a oferta deles, e os abençoava, porque recebia a oferta de gratidão deles. E é isso que precisamos aprender, ofertarmos a Deus com gratidão, não por obrigação. De todas as informações que li na Bíblia, em nenhum momento o Senhor requer algo do povo por obrigação, apenas ofertas voluntárias, de gratidão ao Senhor.
A oferta, como um exemplo ousado meu, pode ser comparada a um presente. Ninguém dá presente por obrigação. Ninguém dá presente esperando receber outro. Se damos presentes, damos porque queremos, porque amamos a pessoa que estamos presenteando. Assim também devem ser nossas ofertas ao Senhor, presentes pelo que já recebemos dele.
Quando entendermos isso, nossas ofertas terão outro sentido em nossas vidas. Quando aprendermos isso, talvez passaremos a ofertar melhor, dando o nosso melhor, dentro das nossas possibilidades, sem obrigação mas com gratidão.
Sinceramente você acha que Deus, sendo o dono do ouro e da prata, que criou todas as coisas, e que tem poder de trazer à existência o que não existe, precisa da sua oferta? Deus não precisa da sua oferta, ele apenas observa a sua gratidão. E segundo a sua palavra, multiplica tudo o que lhe é dado. Por amor!
Com amor,
Simone da Fonseca
Então, vamos estudar alguns conceitos, algumas verdades relatadas na Bíblia (que é a palavra, a vontade de Deus para nós) e que são o instrumento de Deus para entendermos como devem ser as nossas ofertas oferecidas ao Senhor.
Primeiro, quando as ofertas foram estabelecidas por Deus, Ele disse que cada deveria contribuir com o que tivesse. Logo no começo do livro de Levítico, o Senhor ensina como deveriam ser as ofertas. Do capítulo 1 ao 7 o senhor ensina que cada um deve contribuir com o que tem. Quem era dono de um rebanho de gado, que desse um bezerro. Quem era dono de um rebanho de cabras, ovelhas, que desse um animal do seu rebanho. Que não possuía rebanho, que desse uma pomba.
Como segundo ponto, Deus nunca exigiu algo grandioso demais, apenas pedia que dentre o que o povo fosse ofertar, que desse o seu melhor. Quem possuía gado, que desse o MELHOR bezerro. Quem possuía cabras ou ovelhas, que desse o melhor cabrito. Quem não possuía rebanho, que desse uma pomba, mas uma pomba perfeita, a melhor que ele poderia trazer.
Terceiro. Deus não pediu um bezerro que quem não tinha rebanho, e nem de quem tinha um rebanho de cabras. Deus não pediu uma cabra ou uma pombinha de quem tinha um rebanho de gado. E nem pediu um bezerro ou uma cabra de quem não tinha rebanho. Deus conhece as posses de cada um, e dentre as suas posses o Senhor desejava receber o melhor.
Quarto ponto que eu considero importante é que, apesar de Deus requerer de cada um o que cada um poderia dar, Deus nunca exigiu que o desse. A oferta deveria ser voluntária, como gratidão a Deus, como louvor ao Senhor Deus, por tudo o que receberam do Senhor, pela liberdade da escravidão.
Quero me deter nesses poucos pontos, porque sei que se pelo menos esses nós entendermos, o resto será muito fácil de entender.
Deus queria o que cada um tinha, e dentre o que cada um tinha, Deus esperava receber o melhor, não exigindo além do que pudesse dar, e nem ao menos exigindo a ofertar, mas esperava que esta fosse voluntária. Esse é o resumo dos quatro pontos que explorei aqui neste pequeno devocional.
Quando o povo entendeu que deveria ofertar ao Senhor por gratidão, pelo que vinha fazendo por eles, então o que aconteceu é o que está relatado em Êxodo 36, 4 e 5: “Por isso, todos os artesãos habilidosos eu trabalhavam no santuário interromperam o trabalho e disseram a Moisés: “o povo está trazendo mais do que suficiente para realizar a obre que o Senhor ordenou”.
E Deus recebia a oferta deles, e os abençoava, porque recebia a oferta de gratidão deles. E é isso que precisamos aprender, ofertarmos a Deus com gratidão, não por obrigação. De todas as informações que li na Bíblia, em nenhum momento o Senhor requer algo do povo por obrigação, apenas ofertas voluntárias, de gratidão ao Senhor.
A oferta, como um exemplo ousado meu, pode ser comparada a um presente. Ninguém dá presente por obrigação. Ninguém dá presente esperando receber outro. Se damos presentes, damos porque queremos, porque amamos a pessoa que estamos presenteando. Assim também devem ser nossas ofertas ao Senhor, presentes pelo que já recebemos dele.
Quando entendermos isso, nossas ofertas terão outro sentido em nossas vidas. Quando aprendermos isso, talvez passaremos a ofertar melhor, dando o nosso melhor, dentro das nossas possibilidades, sem obrigação mas com gratidão.
Sinceramente você acha que Deus, sendo o dono do ouro e da prata, que criou todas as coisas, e que tem poder de trazer à existência o que não existe, precisa da sua oferta? Deus não precisa da sua oferta, ele apenas observa a sua gratidão. E segundo a sua palavra, multiplica tudo o que lhe é dado. Por amor!
Com amor,
Simone da Fonseca
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