Tenho notado falta de muitas coisas na igreja que se diz de Cristo atualmente. Com toda certeza, quem estiver me lendo concordará comigo, porque é a maior realidade o que está acontecendo.
Tenho sentido falta dos apelos, o convite para aceitar o maravilhoso Senhor e Salvador das nossas vidas. Em mais de dois meses que estou aqui em Blumenau - SC, em visitas a várias igrejas, ainda não ouvi um convite sequer.
Sinto falta dos sinais que seguirão aos que crêem. Não vejo curas, não vejo pessoas sendo libertas, não vejo casais e famílias sendo restauradas. Não há profecias, pelo menos não de profetas que não sejam encomendados ou corrompidos.
Sinto falta dos testemunhos. Já não se ouve mais testemunhos nos cultos. É raro ouvir alguém testemunhar do que o Senhor tem feito pela sua vida nos cultos que tenho freqüentado.
No entanto, o que ouço de fofocas, vocês nem imaginam. Quer saber das fofocas mais quentinhas, quem está namorando quem, quem vai casar ou as desconfianças de que alguém esteja em pecado, basta ir à reunião das mulheres da igreja, e você saberá tudo a respeito dessas coisas.
Umas das coisas que mais ouço, também, são os apelos pelo dinheiro. Interessante, porque convites para que pessoas se acheguem ao Senhor e o conheçam, estão sendo difíceis de ser ouvidos; em compensação, os apelos por dinheiro, esses são descarados. Se possível fosse, seriam feitos duas vezes por reunião.
Parece-me que tudo está invertido. O que realmente importa (vidas que são dalvas) está sendo deixado de lado, enquanto que o dinheiro (promessa de Deus, que não precisaríamos nos preocupar, porque Ele cuidaria disso) tomou a grande importância de nossos cultos. E o problema não é de Deus por isso. O problema é nosso, nós é que invertemos as coisas.
Deus nunca obrigou ninguém a fazer nada, nem mesmo ao Dízimo. DEUS É UM GENTLEMAN! Se você quiser, você dá. Se não quiser, não dá! Assim também acontece com o conhecê-lo. Ele não obriga ninguém, só o busca quem o quer.
E do meu ponto de vista, tudo deve ser assim. Temos que fazer todas as coisas com paixão, com amor, e não porque alguém ou nós mesmo obrigamos que isso aconteça. Por exemplo, dar o dízimo em busca das bênçãos que podemos receber está errado. Temos que dar o dízimo em forma de gratidão e amor pelo que Ele tem feito a nós.
Mas tudo está mudado. E enquanto ninguém se convencer que é preciso mudar, estaremos vivendo de forma errada diante do Senhor e impedindo que as bênçãos que Ele tem para nós não se acheguem a nós.
Deuteronômio 4:9 diz: “Contem-nas a seus filhos e a seus netos”. Sabe o que significa isso? Significa que o fato de testemunharmos o que Deus tem feito a nós nos faz lembrar que quem faz é Deus e lembra aos outros que Deus está agindo, ainda hoje.
Quando Deus falou que deveríamos contar constantemente o que Ele tem feito, Ele estava dizendo: “relembrem constantemente o que tenho feito. Assim você e nem as próximas gerações esquecerão que Eu realizo grandes coisas e que eu Sou o seu provedor”.
Israel constantemente se esquecia do que Deus havia feito por eles. Eles ao invés de contar a respeito das grandes coisas que o Senhor vinha fazendo, reclamavam. Ao reclamar, esqueciam da provisão divina, e desagradavam a Deus.
É importante que contemos a todos o que o Senhor tem feito. Quem sabe a fofoca para e os sinais e testemunhos voltam às nossas reuniões, e assim, automaticamente, pessoas correrão para o Senhor em busca da sua maravilhosa presença.
Com amor,
Simone da Fonseca
Tenho sentido falta dos apelos, o convite para aceitar o maravilhoso Senhor e Salvador das nossas vidas. Em mais de dois meses que estou aqui em Blumenau - SC, em visitas a várias igrejas, ainda não ouvi um convite sequer.
Sinto falta dos sinais que seguirão aos que crêem. Não vejo curas, não vejo pessoas sendo libertas, não vejo casais e famílias sendo restauradas. Não há profecias, pelo menos não de profetas que não sejam encomendados ou corrompidos.
Sinto falta dos testemunhos. Já não se ouve mais testemunhos nos cultos. É raro ouvir alguém testemunhar do que o Senhor tem feito pela sua vida nos cultos que tenho freqüentado.
No entanto, o que ouço de fofocas, vocês nem imaginam. Quer saber das fofocas mais quentinhas, quem está namorando quem, quem vai casar ou as desconfianças de que alguém esteja em pecado, basta ir à reunião das mulheres da igreja, e você saberá tudo a respeito dessas coisas.
Umas das coisas que mais ouço, também, são os apelos pelo dinheiro. Interessante, porque convites para que pessoas se acheguem ao Senhor e o conheçam, estão sendo difíceis de ser ouvidos; em compensação, os apelos por dinheiro, esses são descarados. Se possível fosse, seriam feitos duas vezes por reunião.
Parece-me que tudo está invertido. O que realmente importa (vidas que são dalvas) está sendo deixado de lado, enquanto que o dinheiro (promessa de Deus, que não precisaríamos nos preocupar, porque Ele cuidaria disso) tomou a grande importância de nossos cultos. E o problema não é de Deus por isso. O problema é nosso, nós é que invertemos as coisas.
Deus nunca obrigou ninguém a fazer nada, nem mesmo ao Dízimo. DEUS É UM GENTLEMAN! Se você quiser, você dá. Se não quiser, não dá! Assim também acontece com o conhecê-lo. Ele não obriga ninguém, só o busca quem o quer.
E do meu ponto de vista, tudo deve ser assim. Temos que fazer todas as coisas com paixão, com amor, e não porque alguém ou nós mesmo obrigamos que isso aconteça. Por exemplo, dar o dízimo em busca das bênçãos que podemos receber está errado. Temos que dar o dízimo em forma de gratidão e amor pelo que Ele tem feito a nós.
Mas tudo está mudado. E enquanto ninguém se convencer que é preciso mudar, estaremos vivendo de forma errada diante do Senhor e impedindo que as bênçãos que Ele tem para nós não se acheguem a nós.
Deuteronômio 4:9 diz: “Contem-nas a seus filhos e a seus netos”. Sabe o que significa isso? Significa que o fato de testemunharmos o que Deus tem feito a nós nos faz lembrar que quem faz é Deus e lembra aos outros que Deus está agindo, ainda hoje.
Quando Deus falou que deveríamos contar constantemente o que Ele tem feito, Ele estava dizendo: “relembrem constantemente o que tenho feito. Assim você e nem as próximas gerações esquecerão que Eu realizo grandes coisas e que eu Sou o seu provedor”.
Israel constantemente se esquecia do que Deus havia feito por eles. Eles ao invés de contar a respeito das grandes coisas que o Senhor vinha fazendo, reclamavam. Ao reclamar, esqueciam da provisão divina, e desagradavam a Deus.
É importante que contemos a todos o que o Senhor tem feito. Quem sabe a fofoca para e os sinais e testemunhos voltam às nossas reuniões, e assim, automaticamente, pessoas correrão para o Senhor em busca da sua maravilhosa presença.
Com amor,
Simone da Fonseca
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